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31/07/2025

Capital Mundial do Livro... desde 1853


Clássicos da literatura brasileira: Rio de Janeiro, berço das grandes histórias.

O ano era 1853. Ou, quem sabe, 1875. Talvez 1891? Ou seria 1911? Pois bem, isso não é o que importa. Talvez seja 2025, e todos tenhamos que lidar com uma realidade pós-pandêmica, em que a inteligência artificial esteja ocupando lugares nunca antes sonhados. Repito: isso pouco importa.

O que é um clássico?

Os textos escritos por esses seres imortais são chamados, popularmente, de clássicos. Um clássico é um livro que nunca se cansa, nunca se esgota. Ele fala, fala, fala... e sempre tem algo novo a dizer, um assunto inédito para iniciar, uma lição inesperada para ensinar. O clássico é aquele livro que você tem a sensação de que todos leram, menos você. Talvez você tenha tentado – na escola ou já adulto – porque o obrigaram, ou você se sentiu pressionado ou apenas ficou curioso para fazer parte desse nada enxuto grupo que conhece as palavras daquelas páginas. Talvez você só não tenha encontrado, ainda, a melhor forma de se conectar com essas histórias. E agora está vendo seu filho tentar embarcar nessa missão. Por isso, a seguir, será explicado um pouco dos bastidores dessas narrativas.

Autores imortais

Existem autores, ou defuntos autores, que sobreviveram à prova do tempo e continuam andando entre nós até os dias atuais. Talvez você não saiba quem são Joaquim, José, Afonso e Manuel, mas já ouviu falar em Machado de Assis, José de Alencar, Lima Barreto e Manuel Antônio de Almeida. Esses não são apenas nomes registrados em uma certidão. Eles carregam o peso do passado, a avidez do presente e o mistério do futuro. Trazem histórias perenes, que transpassam gerações e tocam o nosso solo brasileiro – ou melhor, o solo carioca.

O Rio de Janeiro

Fundada em 1º de março de 1565, a cidade do Rio de Janeiro foi palco de inúmeros movimentos artísticos que marcaram a história do país e das artes. Entre esses momentos emblemáticos estão: a Missão Artística Francesa em 1816; o teatro de Nelson Pereira e Fernanda Montenegro; o Cinema Novo de Glauber Rocha; o surgimento do samba, com nomes como Pixinguinha; da bossa-nova, com Tom Jobim e Vinícius de Morais; e do pagode, com Beth Carvalho; a poesia carioca do século XX, com Carlos Drummond de Andrade, no Leblon, e Cecília Meireles, no Rio Comprido; o emblemático carnaval de Joãosinho Trinta; o modernismo, com Di Cavalcanti e Portinari; e todo o movimento literário que se iniciou no século XIX.

Capital mundial do livro

Neste ano, a cidade do Rio de Janeiro, que já foi a capital do Brasil, se tornou a capital mundial do livro. Segundo o site da Capital mundial do livro 2025:

O programa da Capital Mundial do Livro da Unesco é uma iniciativa que reconhece cidades pelo mundo por sua dedicação à promoção da leitura, da cultura e da indústria editorial.

Cada cidade escolhida recebe o título de Capital Mundial por um ano e desenvolve uma série de atividades e eventos relacionados à literatura sempre em prol da ampliação do número de leitores e celebração da importância da literatura e do livro.

Diante da rica herança literária e o seu compromisso contínuo com a promoção da leitura e da cultura, o Rio de Janeiro foi escolhido como a Capital Mundial do Livro, sendo a primeira Capital de língua portuguesa.

O calendário comemorativo se dará de 23 de abril de 2025 a 23 de abril de 2026.

Contando com eventos como a Bienal do Livro, a restauração de bibliotecas e o incentivo às escolas para levarem seus alunos a esses eventos, a cidade do Rio de Janeiro, ao longo de todo o ano, promoverá – por meio da parceria entre a prefeitura e a Unesco – o acesso a literatura de qualidade, ao mesmo tempo que proporcionará um ambiente apropriado para que esse conhecimento literário seja alcançado.

Clássicos à beira mar

Mas você sabia que foi entre os anos de 1853 e 1914 que algumas das maiores obras literárias brasileiras surgiram em frente ao mar do Rio de Janeiro – até então, capital do Brasil? Através das mãos e mentes de Machado de Assis, José de Alencar, Lima Barreto e Manuel Antônio de Almeida, nasceram clássicos ambientados no solo carioca. E sabemos: é difícil encarar um livro que você sente que não foi feito para você, e sim para um homem de 40 a 50 anos, nascido há 150 anos. Porém, como dizem, se um texto se tornou um clássico, há um porquê. Você gostaria de descobrir esse porquê de uma forma mais leve?

Estação literária

Em diálogo com o ano em que o Rio de Janeiro foi agraciado pela Unesco como a capital mundial do livro, a Editora Via Lúdica escolheu, como as quatro primeiras obras da coleção Estação literária, livros situados na Cidade Maravilhosa: Quincas Borba, Memórias de um sargento de milícias, Senhora e O homem que sabia javanês e outros contos. A coleção traz novas versões dos textos originais adaptadas pelas mãos de grandes nomes como, Jiro Takahashi e Regina Drummond, direcionadas para leitores jovens, sem perder a essência da autoria dos escritores imortalizados. Conheça essas obras maravilhosas, compostas de ilustrações inéditas de grandes artistas, que, em breve, estarão disponíveis no nosso site. Logo mais seus filhos poderão embarcar em uma viagem que promete ser... um clássico inesquecível!

As apresentações das obras:

Quincas Borba

“À primeira vista, Quincas Borba pode parecer um desdobramento de Memórias póstumas de Brás Cubas, já que seu título remete ao nome de um dos personagens do romance publicado dez anos antes. No entanto, os dois livros guardam diferenças, que vão desde o enredo até o tratamento dado ao leitor pelo narrador. No romance de 1891, o filósofo Quincas Borba é apresentado de forma complexa, especialmente com a introdução de seu cão homônimo. Após a morte de Quincas Borba, o professor mineiro Rubião torna-se seu herdeiro universal, mas com a peculiar condição de cuidar do cachorro do falecido. De professor a capitalista da noite para o dia, Rubião muda-se para a Corte, no Rio de Janeiro, onde abre as portas de sua casa para uma sociedade corrompida. A degradação surge com o triângulo estabelecido com o casal Cristiano e Sofia Palha, que cobiçam a fortuna do professor ingênuo; o homem, então, torna-se seu sócio, enquanto a mulher investe em seduzi-lo. O protagonista enlouquece, perde tudo e termina seus dias de forma trágica, em Barbacena. A obra, que trata de temas como cobiça, adultério, loucura e ascensão social, foi bem-recebida pela crítica e pelo público, e suas três primeiras edições, com cerca de 1000 exemplares cada, esgotaram-se em menos de dez anos.” (Painel de bordo do livro Quincas Borba da coleção Estação literária)

Memórias de um sargento de milícias

“As aventuras e desventuras de Leonardo, o primeiro malandro da nossa literatura, constroem um romance singular, carregado de ironia, humor e crítica. Por isso, ler Memórias de um sargento de milícias é entregar-se às peripécias que constituem e refletem a sociedade brasileira dos tempos em que éramos colônia de Portugal. A irreverência do livro remete o leitor aos tempos do rei; porém os temas abordados – como corrupção, relações efêmeras, atos desonestos, tipos e costumes – facilmente espelhariam a realidade atual. Uma obra literária é sempre atemporal e universal: o barbeiro, Leonardo-Pataca e major Vidigal podem ser reconhecidos nos sujeitos desonestos e relapsos, sempre dispostos a obter vantagens, mesmo que pareçam inofensivas. Maria Hortaliça, Maria Regalada, Luisinha, Vidinha – quantas mulheres do nosso tempo têm histórias tão próximas às da narrativa do romance? E Leonardo? Quem nunca conheceu um menino travesso, apaixonado e vadio, na vida ou na arte?” (Painel de bordo do livro Memórias de um sargento de milícias da coleção Estação literária)

Senhora

“Senhora mistura romance, crítica social e reflexões sobre o papel da mulher na sociedade do século XIX. A trama gira em torno de Aurélia Camargo, uma jovem que, após herdar uma grande fortuna, decide se vingar de Fernando Seixas, um homem que a rejeitou no passado. Ela compra a dívida dele e exige casar-se com ele em troca. A história aborda temas como poder, amor, vingança e relações por interesse. O enredo é marcado por uma forte tensão e uma reviravolta no final – aquele plot twist imperdível –, ao mesmo tempo em que retrata as questões sociais da época. Alencar, com seu estilo romântico, coloca a mulher como protagonista forte e decidida, subvertendo os padrões femininos representados em outras obras do período. Senhora é relevante não só pela complexidade de construção dos personagens, mas também por lançar luz a uma poderosa crítica às desigualdades sociais e de gênero, temas que continuam sendo discutidos e se apresentam também como desafios no século XXI.” (Painel de bordo do livro Senhora da coleção Estação literária)

O homem que sabia javanês e outros contos

“Os contos O homem que sabia javanês, Miss Edith e seu tio e A nova Califórnia, escritos por Lima Barreto na primeira década do século XX, integram o período do Pré-Modernismo e retratam personagens oriundos das camadas populares, inseridos em cenários urbanos ou em pequenas cidades do interior – ambientes distantes do refinamento idealizado pelos romances do século XIX. Com enredos de estrutura linear e uma crítica social permeada de ironia, as narrativas exploram temas como a malandragem, o racismo, a ganância e a hipocrisia. Personagens como Angélica, Castelo e Raimundo Flamel evidenciam, com traços marcantes, as desigualdades, os conflitos morais e os contrastes de uma sociedade brasileira ainda definida por estruturas excludentes. Por meio de histórias leves no tom, mas profundas em significado, o autor convida o leitor a refletir sobre aspectos do comportamento humano, tais como a cobiça, a competição desmedida, a falsidade, o desejo de ascensão social e a segregação racial, sempre com uma dose refinada de ironia e crítica.” (Painel de bordo do livro O homem que sabia javanês e outros contos da coleção Estação literária)

Frete Grátis para o Rio de Janeiro – Capital Mundial do Livro

Se você, assim como Machado de Assis, é carioca e mora no Rio de Janeiro, aproveite o frete grátis em compras acima de R$99 agora mesmo!

Em comemoração ao título de Capital Mundial do Livro, todos os pedidos acima de R$99 enviados para a cidade terão frete grátis durante o período da campanha.

Garanta sua obra clássica e celebre a literatura com a Editora Via Lúdica!

Fiquem atentos a nossa conta do Instagram @editoravialudica para não perder esses lançamentos!
 

Por Maria Victória Seixas – Doutoranda e mestre em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP e criadora de conteúdo literário do grupo editorial Multiverso das Letras.

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